Natural do Rio de Janeiro e criada em Salvador, a fotógrafa Amanda Oliveira, 34, conhecida como Amanda Tropicanatodos os jogos do tigrinho, usa a fotografia como forma de estudar sobre sua ancestralidade.
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Suas primeiras fotos na capital baiana se unem, hoje, a imagens feitas em cerimônias religiosas e comunidades quilombolas com o objetivo de aprofundar seu conhecimento nas tradições afro-brasileiras. Além disso, ela diz querer documentar aspectos das religiões de matriz africana que, tradicionalmente, transmitem seus conhecimentos pela oralidade.
Um de seus principais ensaios fotográficos trata dessa temática. Em "Memórias do Patiti Obá", as imagens contam um pouco do cotidiano no terreiro de candomblé que frequenta. Em 2023, a série de fotos recebeu o prêmio Nacional Pierre Verger de Fotografia, na categoria Ancestralidade e Representação.
Seu primeiro contato com a religião afro-brasileira foi através da fotografia. Inicialmente, ela queria acompanhar os ritos e registrar um pouco da história do Ilê Axe Obá Tadê Patiti Obátodos os jogos do tigrinho, terreiro fundado em 1907, em Salvador. "Comecei como visitante e não saí mais".